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01/08/2016

Del Wendell - Let's Play Elvis - Nossa Alma em Brilhantes e Pérolas


A Editor'A Barata Artesanal comunica que foi fechada a parceria com Del Wendell para a edição do livro "Let's Play Elvis - Nossa Alma em Brilhantes e Pérolas", que além dos textos escritos ao longo do tempo por Del Wendell,  a respeito do Eterno Rei do Rock Elvis Presley,  contará também com depoimentos de fãs.

A partir de hoje, 1º de Agosto de 2016 está aberta a pré-venda do livro. Para maiores informações acesse a página da Editor'A Barata Artesanal no Facebook, no www.facebook.com/editorabarata
Obrigado e... Let's Play ELVIS!!!

Rock In Poetry - Programa 03

 
Alan Flexa - Inconsciente

UFO - Let It Roll
Scorpions - They Need A Million
Rush - The Anarchist
Elias Rodrigues Apresenta Texto de David Ackert

Blue Öyster Cult - Heavy Metal
Dust - Learning To Die
Captain Beyond - Astral Lady
Barata Cichetto - Confissões de Um Abismo

Arrigo Barnabé - Clara Crocodilo
Esquizophonia - Catarse
Tatubala - Cabeça de Rabo de Camarão
Sr. Arcano - Mar Tenebroso

Sweet - Fox On The Run
T Rex - Metal Guru
Slade - Mama Weer All Crazee Now
Poema Em Linha Reta - (Alvaro de Campos) Osmar Prado

Christie - Yellow River - 1970
Shocking Blue - Venus (1969)
Middle Of The Road - Soley Soley
Beti Tim - Dona

Let's Play Elvis - "Nossa Alma em Brilhantes e Pérolas" - Del Wendel

Bell  - Especial Bob Dylan
Zé Ramalho - Batendo na Porta do Céu
Gal Costa - Negro Amor (Versão de Péricles Cavalcanti & Caetano Veloso) 1977
Diana Pequeno - Blowin' In The Wind
Barata Cichetto - Troco Poesia Por Dinheiro

31/07/2016

O Anjo Venusanal

"O Anjo Venusanal" é um "Apêndice de Poesia Musicada". 30 poemas de autoria de Barata Cichetto extraídos de seu livro "O Cu de Vênus". Temática forte e linguagem crua, com narrações do autor e trilha sonora e efeitos por Amyr Cantusio Jr (Alpha III) uma das maiores referências em Rock Progressivo do Brasil.
Read more: http://www.abarata.com.br/anjo_venusanal.asp#ixzz4G26bBkFr



Fedidas & Fodidas

FEDIDAS & FODIDAS
Barata Cichetto
Do Livro "Troco Poesia Por Dinamite"


E quanto a mim, prefiro foder mulheres fedidas
Sentir da bunda o cheiro das merdas dormidas.
Pelos grudados no cu, um torrão duro de bosta
Fodendo o cu fedido do jeito que o pau gosta.

Adoro foder mulheres fedendo a merda e urina
A sujeira da pele brilhando na luz da purpurina.
O cheiro do esperma velho das fodas antigas
Inundando o quarto de saudades e lombrigas.

Adoro foder as putas sujas, melhor as fedorentas
Bom dinheiro pelas limpas, outro pelas  nojentas.
Na sujeira está a poesia da putaria, da imundice
Higiene na cabeça, sujeira no cu minha crendice.

Adoro foder um cu no meio de uma linda bunda
Enquanto meu dedo na buceta gosmenta afunda.
Amo arregaçar as pregas sujas com o meu caralho
Igual arregaça a buceta de uma virgem o bandalho.

A sujeira é doce e da imundice da carne eu abuso
E faço dela minha delicia e do prazer me lambuzo.
Fedas e fodas comigo, putinha de cabelos sujos
Sujes de mim sua pele, da sujeira dos ditos cujos.

Da sujeira sou o bardo e carrego imundice na mente
Sou poeta sujo e da sujeira é que carrego a semente.
Minha poesia é imunda, fede bosta e quero a sujeira
Feito ao porco chafurdando na merda à sua maneira.

24/05/2014

24/07/2016

Rock In Poetry - Programa 02

"...As fontes de inspiração de um escritor são suas vergonhas; quem não as encontre em si mesmo ou as contorne está condenado ao plágio ou à crítica."-  E. M. Cioran, 1952, Silogismos da Amargura.

19/07/2016

Barata Cichetto - Poemas de Pau Duro

Poemas de Pau Duro
Barata Cichetto

Quero morrer abraçado a duas putas numa manhã de março
Meu pau melado de esperma, as putas presas em meu abraço
E enquanto choram, pela mórbida presença desse defunto
Devora a cafetina o seu café com leite e pão com presunto.

Batendo à porta o segurança de roupa preta e cabeça lustrosa
E eu morto sobre a cama numa posição sórdida e indecorosa
O negro tem medo de mortos de pau duro, clientes problema
Ainda mais um maldito desgraçado que disso faz um poema.

Gritaria pelos corredores, choros e lágrimas, rimel escorrendo
Uma dúzia de vagabundas pelas escadarias imundas correndo
E eu naquela cama imunda com um filete de sangue nos lábios
As putas nunca sabem a diferença entre os mortos e os sábios.

A porta fechada e o luminoso apagado, sirenes que gemem alto
Acorrerão ao puteiro deixando fugir o único suspeito do assalto
Jamais saberão dos desejos que concorrem em noites incompletas
Com os gemidos das sirenes e com os gritos de horror dos poetas.

Ah, minhas senhoras, que aterrorizadas com as faces da morte
Amaldiçoarão suas existências e absoluta falta de alguma sorte
Não teimem em pensar na dor que se sente num orgasmo fatal
Pois qualquer suspiro de prazer é apenas espera do gozo mortal.

Chegarão filhos e esposas que abandonam-me ao esquecimento
Os primeiros com discursos prontos sobre falso reconhecimento
Chegarão também parentes distantes com suas garrafas de café
E um par de anedotas antigas sobre mortos que não tinham fé.

Em polvorosa o puteiro, às lágrimas putas crentes da salvação
Afinal trepar com um moribundo é coisa destinada à absolvição
E tratarão logo de limpar o quarto à espera do próximo cliente
Pois a presença da morte não é algo que seja um tanto decente.

E em minha bolsa um poema rabiscado com lápis numero dois
Um poema antes, uma trepada no meio, a morte chega depois
Mas mesmo que eu esteja morto ainda na manhã do dia escuro
Deixarei de herança a todas as putas meus poemas de pau duro.

Poemas de Pau Duro é uma coletânea de poemas erótico/pornográficos/sacanas/putanheiros de Barata Cichetto. Download e Vizualização pelo Internet Archive.

Link: https://archive.org/details/baratapoemasdepauduropdf