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19/08/2012

O Suprassumo do Superestimado


O Suprassumo do Superestimado
Minha Lista dos 11 Mais (ou Menos?) 
Luiz Carlos Barata Cichetto

É muito comum pedirem a pessoas, especialmente aquelas que têm um certo renome para que façam listas, de preferência com dez itens (porque 10? Numero redondo?) das coisas que mais gostam. Com pessoas relacionadas a musica, então, as listas dos "Dez Melhores Discos" é comum. O intuito é muito menos saber do que o tal renomado ou renomada gosta, mas com isso influenciar o público alvo.

Acredito que até eu mesmo tenha feito essas listas a pedido de alguém. Um blog que tem uma rádio um dia pediu uma lista minha com 500 (sim, quinhentas) musicas consideradas clássicos do Rock... Mas no fundo, essas listas são completamente idiotas e inúteis. Listas são necessárias a compras de supermercados e festas de casamento.

Mas não resisti a uma idéia de montar uma lista não com as melhores, mas com as piores, e não com 10, mas com 11. Então, seguidas dos comentários explicativos, minha lista dos artistas mais superestimados. A minha lista contem: os mais pedantes, prepotentes, pomposos, patéticos... Ou seja, para continuar na letra "P", Os Onze Mais Pau no Cu!... Lista 1 - Brasil.

Não desejo influenciar ninguém, muito menos mostrar que sou “do contra”, como muita gente pode pensar. Essa “lista” é bem conhecida daqueles que acompanham meu trabalho. Apenas não sou parte integrante de uma massa burra que aceita o que é imposto “pela ditadura das massas”.

A lista não segue nenhuma ordem de preferência e é acompanhada no final por um disco com a indicação "Suprassumo do Superestimado", um disco que ninguém deve, em hipótese alguma escutar.


1. Elis Regina - Uma das mais chatas, insuportáveis e pretensiosas cantoras brasileiras. A panela da elite da Musica Popular Brasileira a elegeu como grande cantora, mas seus berros deixavam qualquer gralha com inveja. Só consegue berrar. Não bastasse isso, morreu de overdose e se tornou mito, deixando ainda um legado mais chato, insuportável e pretensioso que ela própria, sua filha Maria Rita.

Suprassumo do Superestimado: "Falso Brilhante". (Esse disco lançou a carreira de Belchior, outro que merecia estar nesta lista, mas por falta de espaço não coube. Segundo a Wikipedia: "um dos discos mais representativos da MPB.".. Então realmente estamos mal de representatividade.

2. Caetano Veloso - Até por volta de 1980, quando lançou Bicho Baile Show, Caetano era um ser pensante, ativo, inteligente. A partir dai, acredita-se que com medo da idade que chegava, passou a se portar como um adolescente insuportável e ranheta. A roupa cor de rosa não combinava mais e suas posturas menos ainda. Fez algumas, poucas, musicas interessantes desde então, mas suas declarações se tornaram piegas e ridículas. Caetano não soube envelhecer e ainda quis posar de roqueiro ao lançar um disco chato ao extremo.
Suprassumo do Superestimado: "Bicho" (A pior bobagem discografica que um musico poderia lançar. "Tigresa" "Leãozinho" são pura frescura autobiográfica de um artista que chegou ao fundo do poço criativo e agora se debate para sair, mirando na água abaixo dele pensando que espelho...”Narciso acha feio o que não é espelho”?.


3. Chico Buarque - O maior caso de varizes confundida com sangue azul do Brasil. Chico Buarque, com seus olhos claros era a delicia das mulheres da Ditadura Militar. Sua chatíssima "Carolina" embalou os corações verde oliva e os livros de Educação Moral e Cívica e ele contando como sofreu com a Ditadura. Gosta de brincar de pobre e tem algumas questões de plágio a abalar sua gloriosa carreira. O livro "Fazenda Modelo", plágio de "Revolução dos Bichos", "Geni e o Zepelin" de um conto de Guy de Maupassant e outras tantas, fazem dele um autêntico gozador com o pau dos outros.

Suprassumo do Superestimado: "Ópera do Malandro" (O maior exemplo da "criatividade" chicobuarquiana, incapaz de criar a partir de suas próprias idéias. É nesse disco que aparece "Geni e o Zepelin")

4. Gilberto Gil - O eterno "murista". Participou da "Passeata Contra a Guitarra Elétrica" e uma semana depois participava de de um festival acompanhado de uma banda empunhando esse instrumento "dominador". Sempre foi para a praia onde a onda da fama e do dinheiro o carregou. Usa de símbolos da cultura popular, como a umbanda e outros para se fingir de pobre. Sua grande obra como Ministro da (A)Cultura foi aumentar sensivelmente o valor do cachê de seus shows, coisa que andava meio em baixa. Brincou de ser "Punk da Periferia" também. Entre outras facetas, foi o responsável pela hipervalorização de uma banda pra lá de mediocre, que segue:
Suprassumo do Superestimado: "Realce" (Além da confessional "Super Homem, a Canção" (Gilberto não é gay, mas não ia perder a oportunidade de subir nesse muro também) tem a chatissima versão da não menos chatissima "No Woman No Cry", de Bob Marley (ele não ia perder a oportunidade de subir no muro do Reggae também).


5. Mutantes (Rita Lee e Arnaldo Dias Baptista) - Uma das coisas mais pomposas, chatas e supervalorizadas da Musica Brasileira. Tem uma legião interminável de ripongas tardios a lhe seguir pelo mundo afora. São responsabilizados por criar uma linguagem roqueira no Brasil, quando na verdade eram um bando de mimados pretensiosos que só queriam transar e fumar maconha. Desse grupo, o mundo não ficaria livre tão cedo, pois sua "estrela" foi alçada a categoria de musa e até hoje acha que é. Gosta de provocar policiais e se fingir de fora da lei, mas também de invocar a mesma quando o calo lhe aperta. Seu ex-muso, Arnaldo Baptista, é hoje um artista plástico que pinta tão bem quanto meu neto de dois anos. É considerado uma lenda viva, mas pensa que ainda é Loki.. Bicho.

Suprassumo do Superestimado: "A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado" (Um disco que demonstra bem a pseudo psicodelia intectualóide da banda)

6. Renato Russo - Um dos casos mais explícitos de supervalorização, de um cantor medíocre, plagiador que não se sentia constrangido de plagiar até a Bíblia Cristã e Shakespeare. Criou uma autêntica legião de retardados culturais que cantam suas musicas e o acham o grande poeta do Brasil. Uma estrelinha micha que gostava de aprontar escândalos para chamar a atenção. Outro que depois da morte passou a ser endeusado e colocado como mártir, mas que se vivo estivesse estaria participando exaustivamente de programas chatos de domingo á tarde na Televisão.
Suprassumo do Superestimado: "Música para Acampamentos" (Uma coletânea, então, portanto a forma mais fácil de saber o quão pretensioso era esse cidadão)

7. Tom Zé - Ele é um grande musico... É??? Gosta de desmontar e remontar violões enquanto toca, fotografar bolas de vidro enfiadas no cu de mulheres e ... de dar entrevistas em programas de humor na Televisão. Sua musica é ovacionada mundo afora e serve para os descolados se fingirem de entendidos, demonstrando o quanto a "arte conceitual" brasileira é importante e criativa, tal como um prego torto numa galeria de arte.
Suprassumo do Superestimado:  "Estudando o Pagode" (Que ainda tem a petulância de colocar uma musica chamada "O Amor é Um Rock"... Isso é uma ofensa!)


8. Tom Jobim - Caso típico de chato pseudo-intelectual que agrada aqueles que se fingem de inteligentes, descolados e cultos. Ninguém consegue escutá-lo mais do que cinco minutos, por isso fazem silêncio e o colocam como grande criador. É um grande maestro, mas sua musica é de uma chatice incompreensível. Com exceção das entrevistas e dos violões desmontados, era exatamente igual a Tom Zé.

Suprassumo do Superestimado: " Miucha & Tom Jobim" (Como se não bastasse, a companhia de uma das irmãs de Chico Buarque, ex-mulher de João Gilberto e mãe de Bebel Gilberto... Nossa, quanta coisa ruim junta para uma pessoa só..)

9. Jorge Mautner - É um grande escritor. Era até interessante antes de se tornar o puxa-saco-mor de Caetano Veloso. Como escritor, escreveu obras sensacionais, mas como musico, apenas esquisitices. É tido como um maldito, mas não passa de um metido... Ou seja, superestimado.
Suprassumo do Superestimado: "Eu Não Peço Desculpa" (Que ainda conta com a participação de Caetano Veloso: peça desculpas, sim!)


10. Raul Seixas - Muita gente poderá estranhar a presença de Raul em minha lista. Mas o adiciono não tanto por ele propriamente, mas pelo endeusamento de sua figura depois de morto. E também por ter sido ele um grande plagiador. Ao menos uma duzia de musicas são plágios descarados, incluindo ai ""Rock das Aranhas", "A Beira do Pantanal"  e outras tantas. Mas o grande motivo de Raul Seixas estar presente aqui é pela aura de Santo, de Deus, que seus fãs colocaram, transformando-o num messias. Suas frases são repetidas aos quatro cantos do mundo, sem a menor compreensão na maioria das vezes, e ele passou a ser uma grande desculpa para bêbados e irresponsáveis sociais. A Passeata do Raul, em 21 de Agosto, é a coisa mais deprimente da face da Terra, com uma porrada de bebuns, fanáticos e nóias, empunhando um violão que não sabe tocar e - até as mulheres - usando cavanhaque e bigode. Aquilo parece a regravação do clip "Thriller" de Michael Jackson, com um bando de mulambos saindo dos bueiros. Realmente, ele não merecia isso.

Suprassumo do Superestimado: "A Panela do Diabo" (Último disco, gravado com Marcelo Nova, mostra um Raul Seixas deprimente, se arrastando, mal conseguindo cantar, demonstrando uma fragilidade tentando disfarçar a saude combalida.


11. Roberto Carlos - O "Rei" não poderia faltar na minha lista de superestimados. Primeiramente pergunto: Rei de Quê? De Quem? Só se for o rei do mal gosto e dos pobres aculturados. Aluno da escola de João Gilberto que fez com que aqueles que não sabem cantar, que não voz,  sejam alçados à categoria de cantores. Quando ainda se vendia discos, ele gravava todo ano o mesmo e enchia os bolsos de dinheiro, agora faz show até em puteiro de periferia. Suas manias, suas esquisitices fazem dele o Rei, sim! Mas o Rei dos Superestimados.

Suprassumo do Superestimado: "Roberto Carlos e Caetano Veloso e a Música de Tom Jobim"... (Esse disco é o suprassumo dos suprassumos elevado a enésima potência da Superestimação. Tinha que terminar com ele, porque ele resume a lista de forma absoluta. )

Nota Final: Guarde suas pedras! E aprenda a dar importância a realmente aquilo que é bom de fato, não àquilo que a grande mídia quer que dê. Não diga que João Gilberto, Tom Jobim e todos os outros citados nesta lista são gênios sem ter escutado mais do que uma música deles. (Aliás, não escutou porque? Porque não aguentou? ) Deixe a aparência e a cor dos olhos, a origem deste ou daquele artista fora do seu julgamento e, por conseguinte, gosto. Um artista é um ser humano igual a qualquer outro, que peida, caga, mija, enche a cara e escreve ou compõe em determinados momentos uma ou outra obra. Genialidade é o conjunto de, não apenas obras artísticas, mas das atitudes de um artista. Deixe de ser papagaio e falar que fulano ou fulana são bons pra caraio apenas pra contentar a maioria e não se sentir fora da "galera". Seja autêntico, revolucione a si mesmo!

Existem, claro, outros artistas que poderiam e podem fazer parte desta lista,ainda dentro do território brasileiro. Ao menos uma outra lista de outros onze nomes. E nem precisa ficar comentando e discordando de um ou outro nome, muito menos acrescentando nenhum. E, é lógico que os fanáticos por um ou outro nome constante poderão e irão espernear, xingar, ameaçar... Mas, o lugar de gente fanática é na política ou na igreja, enfiado dentro de sua própria mediocridade.

18/08/2012

31/01/2012

Policia Militar, Rita Lee e a Imprensa


O que diferencia um Policial Militar de um artista? Não, não vou fazer aqui um discurso inflamado contra a PM. Inflamado, desgastado, rancoroso e mal-cheiroso como muitos que tenho lido nos últimos tempos. Em todas as situações onde existe a presença policial o relato é sempre favorável ao outro lado. Claro que existe em muitos casos exageros por parte de policiais, mas nem sempre é dessa parte que existe o abuso, ou não apenas dela. 

Em principio, respondendo minha própria pergunta: Nenhuma! Ambos são seres humanos e trabalhadores. E ambos merecem respeito! O trabalho de um é o dar entretenimento, a cultura ao publico. E o do outro, manter a ordem, protegendo esse mesmo público. Ambos tem por "patrão" o mesmo. Um é mantido diretamente através da venda de discos, livros, ingressos de shows, etc. O outro, indiretamente, através dos impostos.

Então, coloco outra pergunta: no que um é melhor que o outro? Ah, um usa farda, coturno, quepe... O outro roupas e adereços coloridos. Um tem que usar cabelos curtos o outro pode usar cabelos longos. O instrumento de um é uma arma de fogo, do outro instrumento musical. (Esta parte ficou bonitinha, né?!) Cada um com seu instrumento, cada um com seu papel, seu dever, sua obrigação perante aos mesmos senhores.

Mas então começam as diferenças. Aliás, somos todos diferentes, sim. Essa coisa de que todos são iguais perante a lei é balela político-jurídica, uma mentira que só existe na Constituição. Seres humanos são biologicamente diferentes, mas alguns são mais diferentes que os outros, numa troca de palavras, mas não de sentido à frase de A Revolução dos Bichos, de Orwell.  Mas então, se temos a lei a ser cumprida, e baseando-se no fato que todos são idênticos perante ela, temos que incluir a todos, e isso não exclui nenhuma das partes, neste caso nem Artistas nem Policiais.

Esse discurso contra a Policia Militar talvez remonte até historicamente de antes, mas o uso que o Golpe Militar de 1964 fez da corporação, usando-a para coibir passeatas de protesto e outros atos "perigosos ao Regime" decerto tem muitos reflexos ainda numa mídia que finge ser de uma esquerda que não existe há muito no mundo. A Ditadura Militar acabou, a anistia protegeu e escondeu torturadores sem farda, mas as PMs ficaram estigmatizadas perante uma população abandonada pelo estado, tão refém da bandidagem, que em muitos casos preferiu estar do lado que quem estava mais proximo à ela, no caso os “bandidos”. E porque somos uma população formada basicamente por pessoas que acham que  "o bom é ser mau". Um povo violento e mau caráter na essência só pode ser estar no lado oposto ao policial.

O problema dessa mídia estúpida e comprometida, é que nunca é parcial numa cobertura que tenha a participação da Policia Militar. Mesmo que haja excessos e extrapolações de direitos, exageros, o que é sempre destacado são os de parte da Polícia, nunca do outro lado. Isso acirra os ânimos em todos e eles fingem estar do lado pobre da força. Qualquer estudante de jornalismo aprende que ele não deve ser parcial e sua cobertura deve ser isenta de paixões, mas na prática isso nunca ocorre. Porque a grande mídia é hipócrita ou comprometida? Os dois!

Não vou ficar citando casos e casos onde tais fatos ocorreram, mas vou citar, como ilustração deste texto, um fato que não gerou mortes nem maiores conseqüências, mas que envolvem Artistas X Policia, com uma pitada de hipocrisia e jogo de interesses no meio.

No domingo, dia 29 de Janeiro de 2012, a cantora Rita Lee se apresentou na cidade de Aracaju, no que foi marcado como ultimo show de sua carreira. As informações são meio desencontradas, mas ao consegui entender foi que, incomodada com a presença de Policiais Militares em seu show, a cantora, de 67 anos. Ao avistar policiais na platéia, declarou que não os queria em sua apresentação. "Vocês são legais, vão lá fumar um baseadinho." E que ao se aproximar do palco, os policiais foram xingados pela cantora de "cavalo", "cachorro" e "filho da puta". Ao final da apresentação a cantora foi levada à delegacia onde ficou detida para a elaboração de um boletim de ocorrências, e liberada após a interferência da Vereadora Heloisa Helena. 

Em nenhuma das fontes que consultei cita qualquer tipo de abuso ou arbitrariedade por parte dos PMs, mas então porque a mídia tomou partido de Rita Lee? Porque chamaram isso de "atitude rockeira" e coisas do tipo. Então pergunto: fosse um grupo de garotos da periferia de São Paulo, local que ela tanto odeia, formando um grupo de RAP que tivesse atitude idêntica, a repercussão, a indignação e as lástimas seriam as mesmas? Talvez mesmo a PM não tivesse sido tão gentil e provavelmente não teriam esperado acabar o show e teriam descido a borracha nos artistas. E será que os portais de Internet e emissoras de TV teriam noticiado e feito tanto alarde?  Porque Rita Lee deveria então ser tratada de forma diferente? Que atitudes os policiais deveriam ter tomado? Subido no palco, beijá-la e fumar maconha com ela? Dar um buquê de flores com a faixa "Nós, burros e cavalos amamos a Rainha do Rock"?? É isso? Esta senhora acha que é imune a Lei, tanto quanto a outra senhora, Dona Marta que achou que não tinha que passar pelas mesmas normas dos mortais num vôo internacional? É isso?

Aliás, falando de "senhoras", uma das coisas mais ridículas nessa história foi o comentário postado no Facebook por Roberto de Carvalho, marido de Rita Lee: "Estou lendo atentamente o Estatuto do Idoso. Me parece que conheço alguém cujos direitos ali assegurados foram desrespeitados. E muito." Ah, Roberto de Carvalho, me poupe, mas é apenas neste ponto, quando julga que seus direitos foram desrespeitados é que a Lei lhe interessa? A Lei só serve quando lhe favorece, senão seus representantes são "cavalos e filhos da puta"? É bem típico da elite artística do Brasil que se acha revolucionária, mas não passa de um bando de arruaceiros agindo apenas de acordo com os próprios interesses.

Um dos sites que consultei dizia que ela podia tudo, porque era "Patrimônio Cultural do Brasil"... Porra, estamos muito mau mesmo, de patrimônios e de cultura. 

Luiz Carlos Barata Cichetto, escrevendo diretamente daquilo que Rita Lee chamou no Twitter de "o cú d onde sai a bosta do cavalo do bandido", região de Itaquera, Zona Leste de São Paulo, onde o poder público em lugar de escolas, plantou com nosso dinheiro um estádio para favorecer o time de Futebol dela. A revelia dela sim, que preferia que fosse em Cidade Jardim, onde ela também balança as jóias.

Nota:
A foto que ilustra este post foi postada no Facebook na tarde de segunda por Roberto de Carvalho.

Em Tempo:
Comentário postado no site O Esquema, de Aracaju:
31 de janeiro de 2012 às 9h46
"Estive no show. Sou fã da Rita, acompanho ela desde sempre, mas a atitude dela foi desnecessária. O show era público, a polícia tava fazendo o de sempre: tirando os baseados dos moleques. Não vi agressão, só uns meninos perdendo os baseados deles. Quem tava lá percebeu que a atitude dela não condizia com o que estava acontecendo. Não sei o que houve, talvez um surto, reminescente da ditadura, sei lá. Como pai, entendi o que Déda quis dizer: imagina se um policial desses reage (depois de tanto ouvir ser xingado de filhodaputa e cachorro) e puxa uma arma? Rita foi irresponsável: pensou no Grand Finale, mas não se preocupou com os fãs (os não-fumantes da erva também)…”

http://www.oesquema.com.br/trabalhosujo/2012/01/30/marcelo-deda-rita-lee-e-a-pm.htm