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02/06/2013

PI² - Politicamente Incorreto Ao Quadrado - Número 4


Politicamente Incorretos Ao Quadrado Desta Edição:


Barata Cichetto
Carlos Monteiro
Cayman Moreira
Celso Moraes F.
Delcidério do Carmo
Diego El Khouri
Diones Neto
Eddy Khaos
Edgar Franco
Edu Planchêz
Eduardo Amaro
Emanuel R. Marques
Fabio da Silva Barbosa
Felipe Sant'Angello
Fernando Pineccio
Gabriel Fox
Genecy Souza
Giovani Iemini
Ikaro Max
Ivan Silva
Joana D'Arc
Joanna Franko
Joka
Jorge Mendes
Karoline Ferreira
Mauzinho Albert Schmidt
Nua Estrela
Paulo de Tharso (In Memorian)
Robisson de Albuquerque
Rojefferson Moraes
Rosana Raven
Samira Hadara
Walmir Knop Jr


Poético Editorial:
Tiralimo
Barata Cichetto
("Pedras que rolam não criam limo" - Provérbio
(Editorial Poético ao Numero 4 da Revista Digital "PI² ou Politicamente Incorreto Ao Quadrado)


Eu fui feito para ser a tormenta, a calmaria jamais
Odeio-a, embora ela seja prenuncio de tempestade
Mas acalme-se, pois sou apenas diferente dos demais
E estou por te fazer a diferença e nunca a igualdade.

Retirar das pedras o musgo e a poeira do asfalto
Feito a chuva de verão e a tempestade de inverno
Cheguei para ser o derradeiro, tomando de assalto
E que tudo mais não vá, mas que fique no inferno.

Dylan disse: por não ter nada, a perder nada tenho
E na inquitude do meu ser proponho uma disputa
Dizendo que não conheço o lugar de onde venho
E afirmando que amo toda mulher que se diz puta.

Fui feito enfim, para superar as barreiras de estupidez
E nunca dou aos tolos uma dose de otimismo flácido
Pois embora seja deles o reinado das terras da frigidez
Não permito-lhes ser óxido, mas a corroer feito ácido.

Não parto do principio, pois de princípios não parto
Pois não sou zero, mas o um que atormenta aos tolos
E no auge da minha arrogância eu cuspo no seu prato
Pois não quero as migalhas, mas metade de seus bolos.

Por fim não estou por roubar o fogo e dar à humanidade
E que cada um risque seu fósforo e que acenda sua fogueira
Pois, quando a mim o papel cabido é de ser na eternidade
O espelho que mesmo invertido mostra sua face verdadeira.

03/04/2013

Pi2 – Politicamente Incorreto Ao Quadrado - Terceira Edição



A tirania do politicamente correto continua a fazer vitimas e mais vitimas, nos vários campos de batalha. Sob o manto de uma igualdade mentirosa, sob o manto de leis que pretendem estabelecer uma modernidade que jamais será alcançada, senão com uma verdade revolução cultural, que tenha por base e por destino uma educação laica, forte, gratuita e realmente idêntica a todas as classes. Na falta dessa educação, por incompetência e má fé, criam regram de conduta com o único objetivo de manter ignorante a maior parte da população. Não prover meios para que as pessoas possam fazer suas escolhas sociais e políticas é tão criminoso quanto qualquer massacre militar. Manter a população em um curral, deixando que pense ser livre. Aliás, é essa ilusão de liberdade, de igualdade e de fraternidade é o que manter acesa, viva e milionária todas as redes sociais. Essas redes não são responsáveis pelo atual estado de falta de interesse, falta de comprometimento e de sentimento de coletividade real, mas decerto o perceberam muito claramente. E lucram muito com essa descoberta. Somente uma educação rígida, obrigatória, gratuita e de qualidade podem fazer com que as pessoas pensem e possam tomar as rédeas de suas próprias vidas, sem depender e sem necessitar de leis ridículas que visam "proteger" paternalizando os "pobres".

Tudo o que poderia ser tachado apenas de comportamento estranho, ou mesmo fora do chamado senso comum, se transformou em crime. Os tribunais, repletos de exceções de toda espécie, se atém a julgar casos que não existiriam, caso essa intolerância politicamente correta não agisse, feito um mamute com cólicas, esmagando tudo o que encontra pela frente. Caso hoje, por exemplo, Lewis Caroll e Charles Chaplin fossem vivos, seriam julgados, condenados e presos por pedofilia. Claro que ninguém defende abusos contra a infância, mas todos esses estatutos são criados com intuitos escusos e maldosos, para não dizer incompetentes. Fumantes, ao menos a maior parte deles, não fumava em hospitais, por exemplo. E hoje são olhados como criminosos, até mesmo nas ruas. Com relação a isso: porque fumar se transformou quase que num crime hediondo, enquanto a bebida é anunciada em todas as mídias, sem praticamente nenhuma proibição. Mal por mal, decerto que o álcool causa danos sociais e individuais muito maiores.

Enfim, ao lançar este terceiro numero da Revista Pi2, Politicamente Incorreto Ao Quadrado, no dia primeiro de Abril, dia da Mentira, queremos deixar um alerta quanto à mentira que lhes são contadas com essa história de politicamente correto. Somos seres pensantes e é isso o que nos diferencia das demais espécies.

Luiz Carlos Barata Cichetto, 1º de Abril de 2013

  • Joanna Franko
  • Barata Cichetto
  • Eliezer Soares de Souza
  • Emanuel R. Marques
  • Isaac  Soares  de  Souza
  • Genecy Souza
  • Toni Le Fou
  • Eduardo Amaro
  • Delcidério do Carmo
  • Ivan Silva
  • Joana D'Arc
  • Diego El Khouri
  • Karoline Ferreira
  • Cledson Bauhaus
  • Cayman Moreira
  • Arquíloco de Paros
PI2 - Politicamente Incorreto Ao Quadrado
Criação e Edição: Luiz Carlos Barata Cichetto
Nº 3 - 1º de Abril de 2013 
Contato: 9.6358-9727
Revistapi2@gmail.com
Capa Desta Edição: Schizophrenia
by Clouded-and-Shadowed
http://www.artician.com/view/185355/


08/02/2013

Pi2 – Politicamente Incorreto Ao Quadrado - Segunda Edição



Uma idéia na cabeça, um tiro no coração... As idéias estão na cabeça, e "agir com o coração" nunca é bom... Que me desculpem os românticos de plantão, ao menos os românticos babacas e tolos que acham que qualquer razão, ou mesmo emoção, estão no coração. Todos os nossos sentidos e sentimentos estão na cabeça, e é ela que nos faz pensar. E tomar nossas atitudes baseadas nesses pensamentos. Pensamentos precedem os atos e assim precisa ser. 

A revista digital PI2 (PI ao Quadrado) ou Politicamente Incorreto ao Quadrado nasceu de um pensamento, de uma necessidade de ação, de inconformismo perante uma convergência de pensamento débil, que transforma as pessoas em massa uniforme. Vender a idéia de que somos todos iguais é aniquilar com o pensamento individual e critico, que é o que sempre impulsionou a humanidade um passo adiante. Vender a idéia de igualdade é lucrativo aos donos do poder. Não existe igualdade na raça humana de nenhuma espécie, acreditar nisso é uma asneira sem tamanho. A questão é conviver com as diferenças. Aceitá-las e entendê-las.

O ser humano tem cores de pele diferentes, altura, peso, cor de olhos e cabelos... E principalmente pensamentos diferentes. E ninguém deve ser tratado pior e nem melhor por nenhuma dessas características. A globalização degenerada coloca todos os seres humanos dentro de um único saco... E depois os massacra. Faz as pessoas lutares entre si por igualdades que não existem e colhem o lucro. 

As definições do que é "correto" ou "incorreto" passaram a ser definidas de acordo com interesses monetários e políticos, dos jogos de poder. Cada qual defendendo seus interesses. A criação de cotas e privilégios, de programas assistencialistas degenerados, com interesses espúrios, sustenta a farsa. A educação tem que ser à base de tudo. Se há educação, gratuita e de qualidade, não serão necessárias as cotas, os sistemas de privilégios e os fraudulentos programas assistencialistas.

Com a primeira edição da revista digital Pi2, Politicamente Incorreto ao Quadrado, colhemos alguns frutos bons nessa árvore podre. De todas as partes do planeta, pessoas que ainda tem a capacidade de pensar e agir por conta própria, sem amarras nem cabrestos, resistem e são considerados perigosos, resistem e são considerados loucos. Resistem e são considerados "Politicamente Incorretos", enquanto a mídia dominada pelo poder, à mercê, os define como fascistas e portadores de "discurso de ódio". Não há discurso de ódio, há pensamento, há legitimidade baseada nos princípios da liberdade de expressão, básico em qualquer sociedade que se pretenda civilizada. 

E, numa sociedade em que acorrenta o pensamento crítico, amarra a liberdade de expressão e pune os que se erguem com sua voz contra tudo isso, somos sim, Politicamente Incorretos. Com inteligência, irreverência, inconveniência e até com indecência. Mas nunca com intolerância e indiferença.

Luiz Carlos Barata Cichetto
Criador e Editor

Politicamente Incorretos Ao Quadrado Desta Edição:
  • Alejandra Arce D Fenelon
  • Amyr Cantusio Jr.
  • Barata Cichetto
  • Carlos Schmidt
  • Cayman Moreira
  • Darlene Carvalho
  • David Oaski
  • Déborah Vieira
  • Delciderio do Carmo
  • Diego El Kouri
  • Eduardo Lamas
  • Emanuel R. Marques
  • Fabio da Silva Barbosa
  • Gabriel Fox
  • Genecy de Souza Silva
  • Isaac Soares de Souza
  • Jorge Bandeira
  • Joanna Franko
  • Paulo Borges
  • Paulo de Tharso
  • Renato Pittas
  • Rodrigo Silva
  • Thina Curtis
  • Toni, Le Fou
  • Valmir Knop Jr.
Link Download PDF Direto:
http://www.mediafire.com/view/?pngrl03vcdc1x5e
ou: http://www.4shared.com/office/y-hAhTBF/pi2_02_Revista.html?

10/12/2012

PI2, (Pi Ao Quadrado) ou Politicamente Incorreto ao Quadrado - Editorial

PI2, (Pi Ao Quadrado) ou Politicamente Incorreto ao Quadrado - Editorial

A tendência, quando se pensa diferente da maioria, é em determinados momentos nos considerarmos loucos.  Aquela coisa, que aprendemos desde pequenos, dentro dos conceitos da “democracia”, de que se a maioria pensa e quer uma coisa, esta coisa deve estar correta. Mas quando começamos a ler e pesquisar, buscando outros pensamentos de outras pessoas, acabamos por chegar a conclusão que, ou não somos realmente loucos, ou ao menos não somos tão poucos.

Quando comecei a explanar meus pensamentos, comecei a ser tachado de "Politicamente Incorreto" e na época nem sabia exatamente o que era isso. Havia conhecido o “Patrulhamento Ideológico”, ainda nos anos 1970, mas comecei a perceber que as coisas atualmente eram muito piores e mais danosas e perigosas. E também a perceber que existem, não apenas no mundo acadêmico e até na própria mídia, pessoas que também tem esse pensamento. Filósofos como o Luiz Felipe Pondé no Brasil e Roger Scruton na Inglaterra; e jornalistas como Walter Navarro. E mesmo dentre as pessoas, digamos, mais simples, pessoas comuns, que apesar de não estarem debaixo dos holofotes e na frente de microfones de rádio e televisão, também tem esse pensamento na contramão. Pessoas que questionam seu mundo e que não aceitam o que é vomitado e imposto a força. 

E foi baseado nisso que lancei a ideia desta revista. Aglutinar esse pensamento que não tem lado, não está nem à direita nem a esquerda, muito menos no centro. Ou se está de algum lado, é o do pensamento livre, coisa que tem sido combatido pelo poder dominante que descobriu que a melhor maneira de dominar as pessoas seria com a "pasteurização" e a uniformização do pensamento, nivelando por baixo os conceitos sociais e morais, transformando até mesmo coisas simples e necessárias como cantigas de roda e o humor em alvos de criticas, e até mesmo de processos. 

Aliás, os processos judiciais substituíram bem a chibata e a tortura nos porões da repressão militar. Antes, os que pensavam diferente do que era imposto eram torturados e mortos, hoje são processados, o que as vezes na prática significa a mesma coisa, impedindo até mesmo essas pessoas de sobreviver. 

Pensar e expor o pensamento livre, de fato, se tornou algo muito perigoso, como na "crimidéia" de Orwell. Pensar diferente está se tornando crime, a partir da premissa inventada de uma igualdade que não existe e chegando a absurdos de fazer com que as pessoas se sintam no dever de explicar porque estão usando a palavra "preto", em qualquer circunstância e por qualquer motivo. A coisa se instala na mente das pessoas, criando o pior tipo de censura, aquela que impede que o criador de usar determinadas palavras, formas e cores . Uma guerra suja.

E como não sou - a maioria de nós não é - afeito a armas, tiros e explosões, nos resta apenas uma forma de lutar nessa guerra suja: continuando a pensar e explanar seu pensamento das formas que ainda podemos. E esse é o motivo maior da existência de PI2, Pi Ao Quadrado, ou Politicamente Incorreto ao Quadrado. 

Luiz Carlos Barata Cichetto


Politicamente Incorretos Ao Quadrado :
  • Luiz Felipe Pondé
  • Walter Navarro
  • Luiz Carlos Barata Cichetto
  • Delciderio do Carmo
  • Toni, Le Fou
  • Renato Pittas
  • Emanuel R. Marques
  • Marcelo Moreira
  • Gabriel Fox
  • Diego El Khouri
  • Glauco Mattoso
  • Giovani Iemini
  • Wellington Vinícius Fochetto Jr.
  • Isaac Soares de Souza
  • Eliezer Soares de Souza
  • Joanna Franko
  • Alejandra Arce D Fenelon
  • Celso Moraes F.
  • Roger Scruton
  • Erika Zaituni
  • Carlos Drummond de Andrade

Download Direto (PDF) - 62 MB - 88 Páginas:
www.mediafire.com/?1ih9ztnq8pndt5u
ou
http://www.4shared.com/office/O3tT9SWC/pi2_01_Revista.html?



30/11/2012

Π2 - (PI ao Quadrado - Politicamente Incorreto ao Quadrado)

Π2 - (PI ao Quadrado - Politicamente Incorreto ao Quadrado)

Estou lançando um novo projeto digital: uma revista em PDF, com o objetivo de publicar cronicas, contos, poemas e imagens relacionados ao contexto do POLITICAMENTE INCORRETO, que é de fato um movimento de resistência à ditadura fascista e hipócrita do Politicamente Correto reinante nessa nossa sociedade que caminha para a esterilização. Convido aos amigos que queiram colaborar com suas artes que as envie para meu e-mail: barata.cichetto@gmail.com, juntamente com uma pequena biografia. Ah, e mandem logo, pois o lançamento é no dia do FIM DO MUNDO. O nome da revista é Π2 - (PI ao Quadrado - Politicamente Incorreto ao Quadrado). Aguardo suas colaborações.

Serviço:
Π2 - (PI ao Quadrado - Politicamente Incorreto ao Quadrado)
Revista Virtual
88 Páginas
Formato: PDF
Lançamento: 21/12/2012